Imprensa internacional repercute morte de brasileira que caiu em vulcão na Indonésia
A imprensa internacional repercutiu nesta terça-feira (24) a morte da brasileira Juliana Marins, de 26 anos. O corpo dela foi encontrado quatro dias após a queda em um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia.
Segundo o Itamaraty, as operações de busca foram dificultadas pelas más condições meteorológicas, como neblina intensa e terreno instável.
A jovem era natural de Niterói (RJ), formada em publicidade pela UFRJ e fazia um mochilão pela Ásia desde fevereiro.
Nesta terça, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana estava, mas ela foi encontrada sem vida, segundo familiares
O tabloide britânico “The Sun” informou que Juliana estava desaparecida havia quatro dias, período em que equipes de resgate tentaram localizá-la.
O jornal destacou o caso com a manchete “Tragédia no vulcão” e informou que Juliana fazia trilha com um pequeno grupo quando perdeu o equilíbrio e despencou de uma altura superior a 480 metros.
Outro tabloide britânico, o “Daily Mail”, também noticiou a morte da brasileira. Na matéria, o veículo destacou que a jovem escorregou durante a trilha no último dia 21 de junho e despencou até uma área de difícil acesso na ilha de Lombok.
Ainda de acordo com o jornal, ela chegou a ser vista por turistas que ouviram seus gritos de socorro. A confirmação da morte foi feita por familiares por meio de uma postagem nas redes sociais.
O jornal argentino “Clarín” também destacou a morte da jovem Juliana Marins. Além da cobertura sobre a busca, o veículo informou que o parque nacional foi fechado temporariamente a turistas para facilitar as operações de resgate, que envolveram seis equipes especializadas e dois helicópteros em meio a neblina e terreno instável.