Eduardo faz novas mudanças na gestão de Palmas

Eduardo faz novas mudanças na gestão de Palmas

Prefeito  de Palmas, Eduardo Siqueira Campos deve trazer de volta ao comando da Zeladoria, Marcílio Ávila. Um convite foi feito a Jaime Café para integrar a gestão, na pasta da Agricultura.

A queda nos repasses do FPM, com frustração de receita para o município de Palmas, dívidas herdadas e a serem pagas em setores sensíveis – algumas em discussão, como o passivo devido à RSN pela utilização de máquinas – e dívidas da própria gestão provocaram a decisão do prefeito Eduardo Siqueira Campos em adotar uma ampla reforma administrativa.

A reforma foi encomendada ao secretário de Planejamento, André Fagundes Cheguhen e deve ser entregue ao prefeito nesta quinta-feira, 9 de outubro de 2025.

Pelo menos duas fusões estão previstas: a da Secretaria de Administração com o Planejamento, que deve implicar na exoneração do atual titular da pasta. O Instituto de Planejamento de Palmas deve ser fundido com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano.

Na Agricultura, é dada como certa a substituição do atual titular, suplente de vereador do PSDB, major Negreiros. Um convite foi feito pelo prefeito ao agropecuarista Jaime Café, que ocupava a mesma pasta no governo, até o afastamento do governador Wanderlei Barbosa.

Nos bastidores fala-se ainda em mudanças no Turismo, atualmente ocupado pela secretária Ana Paula Setti, que estaria sofrendo desgastes dentro do próprio meio que a indicou no começo da gestão.

Outras medidas de contenção

O prefeito determinou outras medidas de contenção que devem ser anunciadas num pacote. Entre elas uma nova medida de regulamentação do uso de carros oficiais com a entrega da maioria deles. Apenas os titulares das pastas continuarão a utilizar os veículos sem a obrigatoriedade do recolhimento dos mesmos à garagem no final do dia. Demais escalões utilizarão os veículos durante o dia com recolhimento à noite. Além de que haverá o recolhimento de boa parte dos veículos como medida de contenção de despesas.

A redução dos auxílio alimentação está descartada –  pelo menos para quem ganha abaixo de R$ 10 mil reais – porém alguma medida ainda poderá ser tomada para servidores de maior poder aquisitivo.

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